WASHINGTON DC, 27 de mai de 2022 às 15:32
A empresa de brinquedos Mattel lançou uma nova Barbie para homenagear Laverne Cox, um homem que se identifica como mulher, e que, além de ser ator, é ativista da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais).
Em seu comunicado à imprensa, a Mattel explica que esta nova Barbie, que faz parte da Barbie Tribute Collection, homenageia "uma visionária cujas contribuições incríveis ajudaram a moldar e impactar nossa cultura".
No Brasil, a previsão é de que a boneca seja vendida a partir do mês que vem por R$ 359,99.
A líder pró-família Giuliana Caccia, diretora de Origen, Vanguardia e Cambio Cultural, disse à ACI Prensa, agência em espanhol do grupo ACI, que “todo este tipo de ações como esta Barbie ou o uso de brinquedos para promover uma causa política é um sistema conhecido e também perverso”.
Os que os promovem "utilizam como pretexto educar as crianças para as suas causas políticas, mas por outro lado é também uma fraude porque já se demonstrou que as crianças ainda não desenvolveram esta consciência política ou ideológica que eles pretendem”.
Naturalmente, destacou Caccia, as crianças "tenderão a escolher, na maioria das vezes, brinquedos que acompanhem a idade de seu desenvolvimento emocional".
Portanto, “é muito provável que uma Barbie transgênero não seja vendida, não seja um negócio, mas seja um instrumento político para uma agenda. Não vai ser um sucesso de vendas, já foi demonstrado que isso não acontece”.
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Caccia comentou que o que aconteceu com a Disney é um bom exemplo disso.
Segundo Caccia, quando a Disney anunciou que teriam “personagens LGBTI (lésbicas, gays, transexuais, bissexuais e intersexuais), as vendas caíram radicalmente. O mesmo vale para qualquer empresa ou marca que adote esse tipo de agenda.”
Giuliana Caccia disse que continuam fazendo “porque por trás disso há alguém que financia ou apoia empresas a dar este tipo de passos, independentemente de ser um negócio ou não, o que claramente não é”.
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— ACI Digital (@acidigital) April 11, 2022
