REDAÇÃO CENTRAL, 30 de mai de 2022 às 16:07
Com o anúncio do nome de dom Leonardo Steiner, arcebispo de Manaus (AM), e de dom Paulo Cezar da Costa, arcebispo de Brasília (DF), entre os 21 novos cardeais que serão criados pelo papa Francisco em 27 de agosto, o Brasil passará a ter nove cardeais, dos quais seis eleitores e três não eleitores.
Entre os cardeais eleitores da Igreja no Brasil estão dois nomeados pelo papa Bento XVI: o arcebispo de São Paulo (SP), dom Odilo Pedro Scherer, criado cardeal em 2007; e o prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, dom João Braz de Aviz, criado cardeal em 2012.
Há ainda dois cardeais eleitores criados pelo papa Francisco: o arcebispo do Rio de Janeiro (RJ), dom Orani João Tempesta, criado Cardeal em 2014; e o arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, dom Sérgio da Rocha, criado cardeal em 2016.
Entre os cardeais brasileiros não eleitores, por terem mais de 80 anos, estão dois criados pelo papa são João Paulo II: o arcebispo emérito de São Paulo (SP), dom Cláudio Hummes, feito cardeal em 2001; o arcebispo emérito de Salvador (BA), dom Geraldo Majella Agnelo, que se tornou cardeal em 2001. Há ainda entre os não eleitores o arcebispo emérito de Aparecida (SP), dom Raymundo Damasceno Assis, criado cardeal em 2010, pelo papa Bento XVI.
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