“Hoje faz dois anos desde a explosão de Beirute. A dor permanece, mas o amor de Deus nos curará e nos libertará da escuridão”, disse a Cáritas Líbano em sua conta no Twitter ontem (4).

 

A explosão no porto de Beirute causou mais de 200 mortes, milhares de feridos e destruiu uma vasta área da capital.

A fundação pontifícia ACN, publicou um vídeo sobre o trabalho que vem fazendo em Beirute.

A fundação disse ter apoiado 67 projetos humanitários, incluindo 19 projetos de reconstrução, 23 de ajuda emergencial para famílias e 12 para subsidiar padres e freiras.

O Líbano vive atualmente a pior crise econômica em 150 anos, marcada por apagões, inflação galopante e pela pobreza e escassez de alimentos que afetam cerca de 3 milhões de pessoas.

 

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“Pela primeira vez desde a Primeira Guerra Mundial, o povo libanês está passando por uma fome severa. Muitos dos principais hospitais do país anunciaram seu fechamento iminente, o que coloca em risco a vida de muitos pacientes”, escreveu madre Magury Adabashy, em junho de 2022, em um texto divulgado pela ACN.

A freira acrescentou que “o leite infantil é vendido no mercado negro a preços exorbitantes; os salários da maioria dos pais não são mais suficientes para alimentar a família; e que as pessoas estão clamando por ajuda mais do que nunca na história do Líbano”.

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