A Miss Universo 1991, María Guadalupe "Lupita" Jones, afirmou que na edição mexicana do Miss Universo, Mexicana Universal, não serão aceitos candidatos homens que se identificam como mulheres, como já aconteceu em outros países. A mexicana Jones hoje é a responsá vel pelo concurso de beleza no México.

“Esse é um assunto (sobre o qual) já falei muito e continuamos na mesma", disse Jones ao jornalista Eden Dorantes. A ex-miss chegou a receber ameaças de morte por ausa de uma polêmica densencadeada em 2018.

Em outubro de 2018, Ángel Mario Ponce, que se identificava como "Ángela Ponce", concorreu a Miss Espanha. Lupita Jones disse na época que uma mulher não tem "nada em comum com um transgênero".

“Transgênero”, ou “trans”, é o T da sigla LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros)  usada pelos adeptos da ideologia de gênero, militância política baseada na teoria de que a sexualidade humana independe do sexo e se manifesta em gêneros muito mais variados do que homem e mulher.

A ideia contraria a Escritura que diz, no livro do Gênesis 1, 27: “Deus criou o ser humano à sua imagem, à imagem de Deus o criou. Homem e mulher Ele os criou”, na tradução oficial da CNBB.

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O Catecismo da Igreja Católica diz, no número 369: “O homem e a mulher foram criados, quer dizer, foram queridos por Deus: em perfeita igualdade enquanto pessoas humanas, por um lado; mas, por outro, no seu respectivo ser de homem e de mulher. «Ser homem», «ser mulher» é uma realidade boa e querida por Deus: o homem e a mulher têm uma dignidade inamissível e que lhes vem imediatamente de Deus, seu Criador. O homem e a mulher são, com uma mesma dignidade, «à imagem de Deus». No seu «ser homem» e no seu «ser mulher», refletem a sabedoria e a bondade do Criador.

"Uma mulher, nascida mulher, jamais vai ser igual a um transgênero. Biologicamente não são iguais", disse Jones em 2018. "Por mais que queiramos ser open mind e que a modernidade e tal, deve ser uma competição em igualdade de características e de circunstâncias, e isso não me parece certo”.

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