O Arcebispo de Burgos, Dom Francisco Gil Hellín, explicou que a oposição católica aos chamados casamentos entre homossexuais não obedece à fé, mas  “à própria natureza”.

Em declarações à agência EFE, o Arcebispo considerou “inédito” que além de permitirem uniões entre pessoas do mesmo sexo,   lesligem para que estas relações se equiparem como matrimônio entre homem e mulher.

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Dom Gil Hellín lembrou que a lei deve promover o bem comum, considerou que a norma que valida as uniões homossexuais “não o faz” e constitui “un erro que a sociedade pagará com o tempo”.

O Arcebispo também estimou que “se por um cataclisma desaparecesse parte da humanidade e ficasem apenas um punhado de crianças, dentro de 15 ou 20 anos haveria casamentos normais, porque é uma questão de natureza”.