O papa Francisco exortou ontem (29) as autoridades israelenses e palestinas a deter a "escalada da morte" na Terra Santa e que ameaça "fechar as poucas luzes de confiança que existem entre os dois povos".

“Apelo aos dois governos e à comunidade internacional para que encontrem, imediatamente e sem demora, outros caminhos, que possam incluir o diálogo e a busca sincera da paz”, disse o papa.

Na quinta-feira (26), o exército israelense invadiu o acampamento de Jenin, no norte da Cisjordânia. A operação foi apresentada como ação antiterrorista contra um esquadrão da Jihad Islâmica, grupo terrorista muçulmano, suspeito de planejar ataques a Israel. Uma mulher foi morta no confronto. No mesmo dia, o grupo terrorista Hamas lançou mísseis na quinta-feira contra Israel da Faixa de Gaza, território que controla.

A violência continuou na sexta-feira (27), quando um palestino atirou contra judeus em uma sinagoga no leste de Jerusalém, matando sete e ferindo três.

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No sábado (28), um menino palestino de 13 anos atirou em dois israelenses em Jerusalém. A polícia informou que o menor foi "neutralizado e ferido".

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