“Queridos irmãos e irmãs, depois de amanhã, 24 de fevereiro, fará um ano desde a invasão da Ucrânia, um ano desde o início desta guerra absurda e cruel, um triste aniversário”, disse o papa Francisco no final da audiência geral de hoje (22). 

Em 24 de fevereiro de 2022, começou a invasão russa da Ucrânia. Desde então, segundo dados da ONU, mais de oito mil civis morreram, mais de treze mil ficaram feridos e milhões de pessoas abandonaram suas casas para fugir da guerra.

“O número de mortos, feridos, refugiados, isolados, destruição, danos econômicos e sociais falam por si”, disse o papa aos fiéis reunidos na aula Paulo VI.

Francisco exortou a permanecer "próximos ao povo ucraniano agredido que continua sofrendo".

Ele fez um apelo “aos que têm autoridade sobre as nações para que se empenhem concretamente pelo fim do conflito, a chegar a um cessar-fogo e a iniciar as negociações de paz”.

O papa disse que “aquela construída sobre escombros nunca será uma verdadeira vitória”.

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O papa Francisco manifestou muitas vezes o seu apoio e proximidade ao "povo ucraniano martirizado" e denunciou os ataques contínuos e cruéis do exército russo.

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