A feminista União Nacional de Mulheres Guatemaltecas (UNMG) exigiu que Congresso rejeite o veto do Presidente Oscar Berger à polêmica Lei de Planejamento Familiar, que poderia abrir as portas ao aborto no país.

Berger, vetou a lei em 20 de dezembro passado por considerar que poderia ser "inconstitucional" porque já existe uma lei de desenvolvimento social que cobre os aspectos relacionados com a educação sexual.

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A dirigente da UNMG, Luz Méndez, exigiu na imprensa que o Congresso rejeite esta decisão porque a lei em questão só garantiria a disponibilidade de métodos de planejamento familiar.

Está previsto que o veto presidencial seja conhecido pelo Congresso na próxima terça-feira e é preciso que dois terços dos 158 deputados se manifeste contra o veto para que este seja rejeitado.