O capelão nacional para a juventude da Conferência de Bispos Católicos do Quênia (KCCB), padre Cosmas Mwova, disse que os preparativos da juventude queniana para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2023 em Lisboa, Portugal, em agosto, estão a “todo vapor”.

 

Em entrevista ontem (13) à ACI Africa, agência do grupo EWTN, o padre disse que a delegação do Quênia que participará do evento entre 1 e 6 de agosto é composta por 29 jovens, dois bispos, oito padres e duas religiosas.

 

“Estamos a todo vapor na preparação para este grupo”, disse o padre Mwova sobre a delegação queniana para a JMJ 2023, que inclui o bispo Joseph Maluki Mwongela, da diocese de Kitui, que preside o departamento de pastoral e apostolado leigo da KCCB, e seu homólogo da Educação Católica, o bispo Paul Kariuki Njiru, da diocese de Embu.

 

“Todos os membros da delegação queniana já entregaram seus documentos de viagem e encerramos o programa de registro”, disse o padre.

 

 

 

O padre disse que os jovens inscritos já têm passaportes e aguardam as entrevistas para obtenção dos vistos, ao falar sobre a delegação de jovens composta por 16 homens e 25 mulheres, adiantando que no âmbito dos preparativos estão agendadas cinco reuniões antes da viagem a Portugal, quatro deles virtuais e uma presencial.

 

O padre Mwova recordou a última JMJ ao dizer que a delegação a Portugal foi organizada tendo em conta que a JMJ 2019 no Panamá contou com uma delegação dos EUA de 22 jovens, um bispo e quatro sacerdotes.

 

A maioria dos jovens quenianos na JMJ 2023 vem da arquidiocese de Nairóbi, seguida pelas dioceses de Machakos, Kitui e depois Marsabit, disse o capelão nacional da juventude católica no Quênia, que atua nessa função desde 2017.

 

Ele acrescenta que a participação dos jovens católicos quenianos na JMJ 2023 tem um profundo significado para eles, pois terão a oportunidade de interagir com o papa, que apresentará o tema “Maria levantou-se e partiu apressadamente”.

 

“Esperamos que os jovens voltem energizados e equipados com melhores ferramentas para a evangelização através de sua exposição e experiências após a participação”, disse o capelão ao referir-se à delegação de 29 jovens do Quênia.

 

“Ao voltar, tenho certeza de que eles serão os melhores embaixadores do ministério (de jovens) da Igreja Católica”, disse o sacerdote.

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