O secretário de organização de Izquierda Unida (IU) de Gijón, Guillermo Miranda, admitiu a divisão no seio deste grupo pelas discrepâncias sobre um manifesto contra a Igreja assinado por cinqüenta afiliados ao partido e publicada em um jornal de Astúrias.

O manifesto "O monopólio de Deus", assinado por um setor do IU de Gijón que se declara "ateu" e "anticlerical" e publicado no mês passado de dezembro, provocou a reação dos setores católicos da formação inscritos ao movimento de cristãos de base, assinalou Miranda. Entretanto, matizou o secretário, a reação dos católicos foi "fundamentalmente em relação ao título do escrito".

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Miranda minimizou o conflito assegurando que não se tratavam de discrepâncias "de tipo ideológico e político" e que com o rechaço "à hierarquia eclesiástica" e sua atuação na vida pública expresso no comunicado "em nenhum caso se pretendia atacar os cristãos".