MEXICO D.F., 30 de jan de 2006 às 20:45
Ao finalizar o primeiro Foro Ético Mundial (FEM), desenvolvido em cinco cidades do México de 27 a 29 de janeiro, os participantes emitiram um “Decálogo ético” com as conclusões das sessões. Uma das mais importantes, procura declarar à família como patrimônio da Humanidade.
O Presidente do Instituto de Política Familiar (IPF), Eduardo Hertfelder, informou a Europa Press do decálogo e comentou outros temas do Foro, como a definição dos princípios éticos que os partidos políticos e os governos estão dispostos a respeitar.
"O Foro foi incrível porque se desenvolveu em cinco cidades onde houve uma grande capacidade de público, já que vemos que se congregaram umas mil e 500 pessoas em cada um dos congressos", sublinhou.
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Outro ponto acordado foi advogar pelo acesso eqüitativo aos meios de comunicação social, para evitar o monopólio. “emergiu um novo foro apoiado na ética e na pessoa”, precisou Hertfelder.
Entre os organizadores do evento se encontram o IPF, a Coordenadora Cidadã APN, Rede Família, World Youth Aliance, Aliança Magistral AC, a Associação Nacional Cívico Feminina, o Conselho Cidadão para a Segurança e Justiça Penal, Fundice: Centro de Cultura Humanística; a Universidade Popular Autônoma de Puebla; Unimos; e o Módulo Cultural Hispano-americano.
Para mais informação sobre os temas desenvolvidos no Foro, acessar ao sítio Web: http://www.foroeticomundial.org