Diversos grupos feministas e anti-vida convocaram para este fim de semana em Lima o Foro "A Reforma Sanitária na Saúde Sexual e Reprodutiva" em que será abordado, entre outros temas, a descriminalização do aborto no Peru.

O Foro da Sociedade Civil em Saúde (ForoSalud), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o grupo feminista Manuela Ramos, marcadamente abortista, organizam e convidam a participar desta cúpula em que se discutirá o tema da "saúde sexual e reprodutiva", eufemismo utilizado para encobrir o aborto e a mal chamada "anticoncepção oral de emergência" (AOE) ou pílula do dia seguinte.

Entre as apresentadoras se encontra María Luisa Vásquez e María Raguz quem dissertará sobre os "Serviços de saúde e políticas de saúde sexual e reprodutiva". Raguz é uma psicóloga que esteve comprometida boa parte de sua vida com a ideologia de gênero e a saúde reprodutiva sobretudo em adolescentes.

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Outra das apresentadoras neste foro é Silvia Loli, que falará sobre a "Descentralização e políticas de saúde sexual e reprodutiva". Loli pertence ao grupo feminista, também abortista, Flora Tristán e foi encarregada da área de promoção do Ministério da Mulher. Advogou publicamente a favor do aborto no Peru.

Também Susana Chávez exporá o tema "Participação e democracia nas políticas de saúde sexual e reprodutiva". Chávez pertence a Flora Tristán e há pouco tempo é diretora do PROMSEX, uma ONG que apóia a legalização do aborto no Peru.

Finalmente, o tema "Financiamento das políticas de saúde sexual e reprodutiva", será abordado por Augusto Portocarrero, economista e Diretor Geral do Escritório de Planejamento e Orçamento do Ministério de Trabalho. Foi membro do Consórcio de Pesquisa Econômica e Social (CIES), um órgão de apoio de pesquisa do conglomerado de organizações anti-vida.