O Governo iraniano aprovou uma lei mediante a qual se exige que os judeus, cristãos e outras minorias religiosas usem símbolos distintivos em suas roupas para identificá-los como não muçulmanos.

"Isto só prova que o pior da história humana se repete", afirmou o reverendo Rob Schenck, Presidente do National Clergy Council e coordenador do diálogo entre evangélicos americanos e muçulmanos marroquinos.

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"Os cristãos devem elevar sua voz imediatamente para denunciar esta atroz ação. Ficamos em silêncio desde 1930 e muitos foram assassinados como resultado disso", enfatizou.

Do mesmo modo, urgiu à Secretária de Estado, Condoleeza Rice, e ao Congresso a "tomar ações severas e decididas contra o Irã e responder a este decreto desumano". Também exortou a "toda a gente consciente no Irã e fora do país para resistir esta tremenda violação dos direitos humanos e tomar as ações que sejam necessárias para resgatar quem estiver em perigo". "Que Deus tenha piedade e nos livre do horror de 60, 70 anos atrás", sentenciou Schenck.