ROMA, 12 de jun de 2006 às 18:30
Depois de vários anos de árduo trabalho, a Presidência Geral da Obra Internacional de Schoenstatt entregou o Estatuto Geral do Movimento ao Pontifício Conselho para os Leigos. Com este gesto, a Obra dá um passo importante a sua aprovação eclesial.
Conforme informou o escritório de imprensa do Movimento, "enquanto que quase todos os Institutos e Federações de Schoenstatt contam já com sua respectiva aprovação, a Obra Internacional de Schoenstatt como tal vive até este momento algo assim como ‘sem um teto comum’ dentro da Igreja. Este passo da Obra Internacional de Schoenstatt rumo à aprovação por parte da Igreja foi precedido de um longo processo de elaboração e redação do Estatuto".
A entrega se realizou em 5 de junho. A data "foi escolhida com consciência: ao final dos acontecimentos de Pentecostes em Roma. Nesse regozijo nascido da comunhão dos movimentos e comunidades novas como escola de liberdade, nessa alegria ante a variedade de carismas o Movimento de Schoenstatt em seu federatividade se dirige à Igreja, lhe oferecendo a vida que nasceu e se desenvolveu nele, ficando –como destaca o Padre Heinrich Walter ao final do ato de entrega do Estatuto Geral– totalmente a disposição da Igreja, ‘com nosso serviço e nossa vida’".
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O escritório de imprensa explicou que "o que distinguiu ao Encontro Pentecostal dos Movimentos em São Pedro, a nível universal, é o que marca também a vida da Família de Schoenstatt: um grande número de comunidades autônomas e variadas, cada uma delas com seu próprio carisma e sua própria missão, unidas não juridicamente mas sim através de um centrar-se voluntariamente na origem comum, no carisma comum como contribuição à Igreja e ao mundo, na missão a realizar juntos em comum".
"Com o Estatuto Geral, que marca o fim da etapa de fundação de Schoenstatt, percebe-se também uma "permanência" de nossa parte, comentou Monsenhor Dr. Peter Wolf. Permanecemos –dizemos em voz alta com esse estatuto– fiéis a nosso Santuário Original, permanecemos fiéis à Aliança de Amor com a MTA, permanecemos fiéis ao carisma de nosso Pai Fundador, permanecemos fiéis à missão para a igreja", indicou o escritório.