BUENOS AIRES, 2 de ago de 2006 às 17:55
O Consórcio de Médicos Católicos de Buenos Aires expressou sua preocupação com a "epidemia de leis" que procuram atentar contra "os mais personalíssimos direitos das pessoas humanas" e afetar dessa maneira toda a sociedade argentina.
Em um comunicado, os especialistas precisaram que através de leis nacionais, provinciais e municipais se busca atentar contra a vida humana, propiciando o aborto, a experimentação e posterior morte de embriões e a eutanásia.
Acrescentaram que através das legislações também quer introduzir o termo equívoco de gênero que ignora as duas categorias sexuais naturais de homem e mulher, significando que antes que o sexo biológico o que interessa é a conduta que queira escolher: relações homossexuais, bissexuais e inclusive pedófilas.
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Do mesmo modo, mostraram-se preocupados com os programas propiciados pelas autoridades que obrigam a uma educação sexual desviada e corrompida, em escolas e colégios, informando de maneira deformada sobre o sexo e a sexualidade e incitando as crianças a um início precoce das relações sexuais.
Finalmente os médicos criticaram o projeto de lei sobre esterilização irreversível que atualmente está sendo debatido no Senado Nacional e apoiaram os contínuos comunicados emitidos pelos bispos onde advogam pela defesa da vida da concepção até a morte natural.