VATICANO, 8 de set de 2006 às 10:01
Segundo informação do boletim oficial do dicastério, a revista Notitiae, a Congregação vaticana solicitou do prelado mexicano “ater-se aos critérios inscritos pela R A Congregação afirma na nota que recebeu e leu com atenção uma mensagem enviada por Dom Arizmendi ao Papa: “Esta Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos recebeu, por competência, a carta com data de 25 de março de 2006, e anexos, que V. Excelência enviou ao Santo Padre”. Entretanto, responde que “tudo atentamente ponderado, considera-se necessário comunicar que, no que se refere a sua mencionada carta, é essencial que V. Excelência se adeque amavelmente ao que lhe foi comunicado depois da A decisão tomada aquela vez indicava que, com a confusão produzida pela massiva ordenaçõ de diáconos permanentes, e sua associação com uma “igreja autóctone” proposta pela controvertida “teología índia”, A carta de 26 de outubro de 2005 advertia, com efeito, que “não se pode ignorar que, mesmo depois de passados cinco anos da saída de Dom Samuel Ruiz de San Cristóbal de las Casas continua latente na diocese a ideologia que promove a implementação do projeto da “Neste sentido a A carta de então também terminava solicitando a Dom Arizmendi evitar insistências sobre o tema para não colocar a No mês de março deste ano, Dom Felipe Arizmendi Esquivel e seu Bispo Auxiliar, Dom Mas ao mesmo tempo indicavam que “continuaremos formando nossos catequistas, não em ordem a uma possível ordenação diaconal imediata, mas para fortalecer seu serviço nas comunidades, preparándo-os para serem instituídos Leitores e Acólitos, e para dar-lhes permissão de celebrar o Batismo e presidir Casamentos, se assim pedirem as circunstâncias”. Esta solução, proposta por Dom Arizmendi em sua carta ao Papa, foi interpretada no Vaticano como o desejo de continuar formando diáconos permanentes e mantê-los prontos para serem ordenados, pelo que a