O ativista pró-vida e membro do Catholic Family and Human Rights Institute (C-FAM), Douglas Sylva, denunciou a promoção universal do aborto e a anticoncepção que a Organização Mundial da Saúde (OMS) realiza em um recente relatório.

Em um artigo publicado no site thefactis.org, Douglas explica que o conteúdo do último relatório do Departamento de Saúde Reprodutiva (RHR) da OMS intitulado "Saúde sexual e reprodutiva: colocando as bases para um mundo mais justo através da pesquisa e a ação" promove o aborto em todo mundo como se fosse um assunto de saúde pública.

O colunista precisa que para promover o aborto, o RHR propõe algumas estratégias que poderiam se resumir em três medidas concretas "provar a necessidade do aborto legal, expandir os meios e métodos para abortar; e então mudar as culturas e leis nacionais".

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O ativista pró-vida também explica que outra das metas fundamentais para a OMS, indicadas neste relatório, é obter que toda pessoa maior de dez anos tenha acesso a uma completa gama de anticoncepcionais e que esteja em capacidade de utilizá-los. Para obtê-la, o RHR, diz Douglas, trabalha para rebater "a falta de conhecimento individual" e "as barreiras religiosas e de gênero". Do mesmo modo, lembram a necessidade de informar sobre anticoncepção às mulheres ao momento de dar a luz.

Ao finalizar o relatório, o RHR faz uma lista de seus grandes doadores como a Suécia, Dinamarca, Noruega e Holanda; assim como também as Fundação do Bill Gates e a Rockefeller Foundation.

"Deste modo, o Fundo para a População da ONU (que deve manter-se neutra frente ao tema do aborto) doou já cerca de 70 milhões de dólares ao RHR, e inclusive a UNICEF também contribuiu", finaliza Douglas.