As autoridades eclesiásticas assinalaram que esperarão contar com o estudo da Universidade Católica que demonstrará que a pílula do dia seguinte é potencialmente abortiva, antes de se pronunciar novamente e assim evitar entrar em uma polêmica com o Governo sobre sua distribuição a menores de idade.

Segundo o jornal La Nación em sua edição de 25 de setembro, "o acordo das autoridades eclesiásticas é evitar polemizar com La Moeda e por isso voltarão a opinar da pílula do dia seguinte, depois que a Universidade Católica" publicar em outubro um novo informe sobre os mecanismos da pílula.

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Como se recorda, em 22 de setembro a Corte de Apelações decidiu a favor da distribuição da pílula do dia seguinte a adolescentes a partir dos 14 anos de idade, sem necessidade do consentimento de seus pais, tal como propõe o Ministério da Saúde.

Diversos setores, entre políticos, pais de família e representantes da Igreja, expressaram seu desacordo com esta disposição.