Uma jovem mulher policial no estado da Flórida assassinou seu esposo e depois se suicidou. Segundo amigos, a policial tinha se submetido há algumas semanas a um aborto e esta poderia ter sido  a causa do duplo crime.

Segundo explica o site pró-vida LifeSiteNews.com, em 4 de agosto Laura Grunas, uma polícia de 30 anos,  disparou contra seu esposo, o bombeiro  Robert Peat, de 31 anos, na cozinha da casa que compartilhavam e então se suicidou. Algumas semanas antes, segundo informa a polícia local, Grunas tinha se submetido a um aborto.

De acordo com algumas testemunhas, Grunas tentava entrar em sua casa e Peat não permitia porque estavam brigados. Peat chamou um amigo, Roth, para que fosse até a casa. Ao chegar, Grunas pediu a Peat "diga para ele  matou meu bebê".

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Um recente estudo publicado no European Journal of Public Health, realizado pelo Centro Nacional de Investigação e Desenvolvimento para o Bem-estar e a Saúde da Finlândia, revelou que a taxa de suicídios entre as mulheres que se submeteram a um aborto é seis vezes maior que a taxa daquelas que não.

Do mesmo modo, um estudo canadense semelhante patrocinado pelo Colégio de Médicos e Cirurgiães de Ontário em 2001 demonstrou que a taxa de problemas psiquiátricos de mulheres que abortaram é de cinco vezes maior que a  taxa daquelas que não o fizeram.