SANTIAGO, 23 de ago de 2004 às 17:41
A organização feminista e Abortista internacional “Católicas pelo Direito de Decidir” (CDD) abriram sua primeira filial no Chile e já começou a confundir a imprensa apresentando-se como um grupo de fiéis que procuram mudanças na Igreja.
Embora o histórico do polêmico grupo –dirigido pela ex-freira divorciada Frances Kissling- é amplamente conhecido e a razão de sua existência foi por muitos anos procurar sem sucesso a expulsão do Vaticano das Nações Unidas, sua chegada ao Chile causou certo reboliço pelo desconhecimento de seus verdadeiros fins.
A CDD inaugurou uma sede em pleno centro do Valparaíso, onde se apresentam à comunidade como fiéis que desafiam a Igreja, promovendo o uso de preservativos, a pílula do dia seguinte e a legalização do aborto sob o pretexto de que “a maternidade seja voluntária”.
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O Bispado do Valparaíso publicou oportunamente um esclarecimento e afirmou que "a instituição denominada Católicas pelo Direito a Decidir não pertence à Igreja Católica e suas posturas diante de temas morais contradizem claramente a doutrina da Igreja".
Entretanto, as integrantes da CDD insistem em dizer que são parte da Igreja –mas nunca revelam que são financiadas por transnacionais abortistas-, mas estão agrupando aos grupos homossexuais e enganam as mães com problemas, para que marchem a favor do aborto em setembro.
Para conhecer mais de perto as iniciativas e financiamento desta polêmica organização, visite: http://www.acidigital.com/controversia/direito.htm