QUITO, 23 de nov de 2006 às 21:14
A Frente Equatoriana de Mulheres emitiu um comunicado declarando vinculação alguma com as organizações feministas porque, afirmam, "não compartilhamos sua ideologia nem sua proposta anti mulher e anti vida".
O texto, assinado também pela Rede Nacional de Organizações Pró Vida, Família e Liberdade, denuncia a desinformação que os grupos feministas e departamentos do Estado, "como o CONAMU e a Defensoria do Povo" realizaram "em diferentes jornais de circulação nacional" nos dias 19 e 20 de novembro.
"Rejeitamos as afirmações sem provas nem fundamentos; que nos vincula financeira e operacionalmente com grupos religiosos de extrema direita e de grupos fundamentalistas", diz o comunicado.
Os assinantes indicam que nenhuma organização nacional ou internacional as financia. "Somos organizações não governamentais e organizações de fato, legalmente amparadas pelas leis equatorianas, nas que fazemos voluntariado por amor a nossa pátria, a nossa família e a nossa dignidade e liberdade como mulheres e homens", afirma o texto.
Do mesmo modo, reafirmam as denúncias sobre os métodos inconstitucionais e ilegais com que "são aprovados alguns artigos da Lei Orgânica Substitutiva do Novo Código de Saúde, denunciadas pelo vice-presidente da Comissão de Saúde do Congresso Nacional, o deputado Raúl Ramírez". Assim como o uso malicioso "da informação e do financiamento estrangeiro para estes fins".
Neste ponto, denunciaram que segundo um convênio do Ministério de Relações Exteriores, a "ONU entrega ao país 6 milhões e meio de dólares para difundir os direitos sexuais e reprodutivos".
Finalmente, reiteram seu apoio a uma educação sexual dos jovens "com participação de pais de família".
"A violência intra-familiar, o abuso sexual e o gravidez em adolescentes não se solucionam com o aborto nem com a anticoncepção de emergência, pelo contrário trazem mais morte, mais violência, droga, álcool e suicídio em adolescentes. Aprovar a Lei Orgânica de Saúde é atentar aos direitos das Mulheres, da Família e à Liberdade de Consciência", afirma o documento.
O texto, assinado também pela Rede Nacional de Organizações Pró Vida, Família e Liberdade, denuncia a desinformação que os grupos feministas e departamentos do Estado, "como o CONAMU e a Defensoria do Povo" realizaram "em diferentes jornais de circulação nacional" nos dias 19 e 20 de novembro.
"Rejeitamos as afirmações sem provas nem fundamentos; que nos vincula financeira e operacionalmente com grupos religiosos de extrema direita e de grupos fundamentalistas", diz o comunicado.
Os assinantes indicam que nenhuma organização nacional ou internacional as financia. "Somos organizações não governamentais e organizações de fato, legalmente amparadas pelas leis equatorianas, nas que fazemos voluntariado por amor a nossa pátria, a nossa família e a nossa dignidade e liberdade como mulheres e homens", afirma o texto.
Do mesmo modo, reafirmam as denúncias sobre os métodos inconstitucionais e ilegais com que "são aprovados alguns artigos da Lei Orgânica Substitutiva do Novo Código de Saúde, denunciadas pelo vice-presidente da Comissão de Saúde do Congresso Nacional, o deputado Raúl Ramírez". Assim como o uso malicioso "da informação e do financiamento estrangeiro para estes fins".
Neste ponto, denunciaram que segundo um convênio do Ministério de Relações Exteriores, a "ONU entrega ao país 6 milhões e meio de dólares para difundir os direitos sexuais e reprodutivos".
Finalmente, reiteram seu apoio a uma educação sexual dos jovens "com participação de pais de família".
"A violência intra-familiar, o abuso sexual e o gravidez em adolescentes não se solucionam com o aborto nem com a anticoncepção de emergência, pelo contrário trazem mais morte, mais violência, droga, álcool e suicídio em adolescentes. Aprovar a Lei Orgânica de Saúde é atentar aos direitos das Mulheres, da Família e à Liberdade de Consciência", afirma o documento.