Recentes estudos demonstram que o hábito de fumar reduz a esperança de vida de uma pessoa entre 1 e 7 anos; enquanto que a conduta homossexual na Noruega e Dinamarca a diminui... em até 24 anos.

Assim afirmaram recentemente os doutores Paul e Kirk Cameron na convenção anual da Eastern Psychological Association (EPA) no dia 23 de março.

"Que justificação existe para condenar o hábito de fumar e aceitar a homossexualidade? Hoje, em todo mundo ocidental, as crianças no colégio aprendem que devem aceitar a homossexualidade e rechaçar o tabaco", indica o Dr. Paul Cameron, quem também pertence ao Family Research Institute.

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Na Dinamarca, o país com a mais longa história quanto ao "matrimônio" homossexual se referem, entre 1990 e 2002, os homens heterossexuais casados morria à idade média de 74 anos, enquanto que 561 casais de homossexuais homens "casados" o fizeram à idade média de 51 anos.

Na Noruega, os heterossexuais casados morriam aos 77, em média; enquanto que os homossexuais morriam aos 52. No caso das mulheres a diferença é similar: casadas morriam em média aos 78, enquanto que as lésbicas em união homossexual legalizada o faziam aos 56.

"A consistência da redução na esperança de vida para quem vive a homossexualidade é significativa", explica o Dr. Cameron. "O mesmo patrão de morte precoce pode ver se olharmos os obituários nos Estados Unidos. Dada a grande redução da esperança de vida nos homossexuais, as escolas deveriam advertidas forte e consistentemente às crianças inclusive mais que como se faz com o tabaco. As escolas que estão introduzindo um curriculum pró-gay precisam voltar a pensar suas prioridades", concluiu o especialista.