O Supremo Tribunal Federal (STF) em audiência publica tenta um debate sem sentido. Vários cientistas serão ouvidos a respeito do inicio da vida e daí decidir se um embrião com apenas algumas células é um ser vivo, uma pessoa, o que pode desagradar muitos cientistas.

O Ministério Público Federal (MPF) está questionando, na pessoa do ex-procurador-geral, Claudio Fonteles, o 5º artigo da lei de Biossegurança, da qual dependem as pesquisas com células-tronco embrionárias no pais.

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Fonteles diz que destruir embriões é uma violão contra o direito à vida que é assegurado pela Constituição. Esta lei de Biossegurança dá acesso a embriões congelados por mais de 3 anos, os quais se não utilizados em pesquisas são descartados, ou seja, irão parar no lixo.

Esta audiência será uma guerra entre 'religiosos' e 'laicos', muitos dos cientistas que irão depor fazem pesquisas com células tronco embrionárias. Nenhum filósofo foi chamado a depor apensar das implicações morais e éticas.