BRASILIA, 16 de mai de 2007 às 21:12
O assassino da missionária norte-americana, Dorothy Stang, morta a tiros em 12 de fevereiro de 2005 em Anapu, estado do Pará, foi condenado a 30 anos da prisão.
Fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura foi considerado culpado da morte da religiosa de 73 anos e condenado a 30 anos da prisão, a pena máxima permitida no Brasil para este tipo de crime.
A irmã Dorothy Stang estava envolvida no trabalho social com os camponeses "sem terra" da Amazônia brasileira e foi ameaçada de morte em repetidas ocasiões.
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A decisão do Tribunal de Justiça foi esperada por centenas de agricultores e representantes de diversos movimentos sociais através de uma vigília de oração realizada nos arredores do tribunal.
A missionária norte-americana trabalhou durante 40 anos junto a pequenas comunidades amazônicas.