BIRMINGHAM, 9 de set de 2020 às 11:44
Líderes cristãos de Birmingham (Inglaterra) elevaram suas orações pela paz após o atentado ocorrido na madrugada de domingo, 6 de setembro, que deixou pelo menos 1 morto e 7 feridos.
A polícia de West Midlands, no centro da Inglaterra, indicou que recebeu um telefonema informando que estava ocorrendo um esfaqueamento cerca das 00h30 (hora local) de domingo, depois recebeu uma notificação de outros esfaqueamentos nas imediações.
A polícia, informou DW, qualificou os fatos como um "incidente grave".
As autoridades assinalaram que iniciaram "uma investigação por assassinato" e especificaram que há um homem e uma mulher gravemente feridos, com outros cinco feridos.
“Acreditamos que os incidentes ocorridos entre as 00h30 e as 2h20 (hora local) estão relacionados e estamos fazendo o possível para encontrar os responsáveis”, acrescentou a nota da polícia.
O superintendente da polícia, Steve Graham, disse aos jornalistas que estão investigando os fatos para "entender exatamente o que aconteceu" e pediu às pessoas que entrem em contato com eles caso tenham alguma informação sobre o crime.
Em um comunicado conjunto divulgado após os incidentes, David Urquhart, Bispo anglicano de Birmingham; e Dom Bernard Longley, Arcebispo católico de Birmingham, ofereceram suas orações pela paz.
"Nossos pensamentos e os pensamentos e orações de muitos vão para aqueles que morreram ou ficaram gravemente feridos durante as primeiras horas na cidade de Birmingham", disseram.
“Também rezamos pelas famílias e amigos, e pelos serviços de emergência e por tudo o que são chamados a fazer em resposta a esses eventos inusitados”.
Neste momento, continuaram os bispos, “quando a saúde e o bem-estar das pessoas de nossa cidade já são uma grande preocupação para nós, rezamos por todos os que vivem e trabalham em Birmingham e para que aqueles que nos visitam tenham a garantia da segurança de nossa cidade popular”.
“Birmingham é uma grande cidade e é formada por muitas comunidades diversas trabalhando juntas e superando desafios e diferenças. Hoje queremos e rezamos pela paz aqui”, concluíram.
Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.
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