Cerca de 10 mil pessoas assinaram uma campanha na plataforma pró-vida CitizenGO criticando a Organização das Nações Unidas (ONU) por celebrar a legalização do aborto na Argentina e promover a agenda LGBT (lésbica, gay, bissexual e transexual) no mundo, em vez de defender "os verdadeiros direitos humanos".

A campanha denunciou que “recentemente a Organização das Nações Unidas se felicitou pela aprovação do aborto na Argentina”.

“É exatamente o caminho que não deve percorrer: para uma instituição internacional que defenda a violação do primeiro dos direitos é tudo menos fortalecer a defesa dos direitos humanos e o caminho mais direto para o descrédito institucional e o descontentamento do cidadão”, afirmou.

Os signatários da campanha também expressaram sua preocupação de que "as Nações Unidas estão entusiasticamente comprometidas com a chamada ‘orientação sexual e identidade de gênero’ e com a chamada educação sexual integral”.

“É uma agenda homossexual que – sob o pretexto de evitar a discriminação e a homofobia – busca a doutrinação na ideologia de gênero, a qualificação do casamento de uniões homossexuais, a adoção de homossexuais e a 'mudança' de sexo em registro”, denunciaram os milhares de signatários.

Além disso, alertaram que o fato de “ditaduras como Cuba, China ou Rússia fazerem parte do Conselho de Direitos das Nações Unidas não ajuda a instituição a ter um papel mais ativo na defesa das liberdades em países como a Venezuela onde os direitos humanos são sistematicamente pisoteados”.

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Pelo contrário, exigiram que as Nações Unidas devem defender “o direito à vida”, proteger a família “como célula básica da sociedade” e defender a liberdade.

Para assinar a campanha “Pelos verdadeiros direitos humanos nas Nações Unidas”, pode acessar AQUI.

Publicado originalmente em ACI Prensa. Traduzido e adaptado por Natalia Zimbrão.

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