Januário também conhecido como Gennaro natural de Benevento foi bispo em sua cidade natal quando estalou a terrível perseguição de Diocleciano. Paralelamente, Sosso, diácono de Miseno, Próculo, diácono de Pozzouli e outros leigos foram detidos por ordem do governador da Campania, frente o qual tinham confessado sua fé. Por sua sabedoria e virtudes, Sosso tinha conquistado a amizade de São Januário e assim que este soube do acontecido, foi visitá-los e levar-lhes o consolo e ânimo na prisão. Entretanto, sua presença não passou inadvertida pelos carcereiros, que imediatamente avisaram ao governador quem ordenou sua captura. Junto com o santo, também foram feitos prisioneiros seu diácono e um leigo comprometido que suportou com integridade os interrogatórios e as torturas, até que foram encarcerados na mesma prisão onde estavam os outros cristãos.
Três dias depois, os prisioneiros foram jogados no anfiteatro mas os animais apenas rugiam e rondavam em torno dele, por isso o povo irritado e surpreso, voziferou para pedir que os matassem aí mesmo. A sentença se cumpriu e os cristãos foram decapitados e enterrados perto do povoado de Pozzouli.