WASHINGTON DC, 12 de abr de 2010 às 09:22
O American College of Pediatricians (ACP- Colégio de Pediatras dos Estados Unidos), presidido pelo Dr. Thomas Benton, enviou uma carta e uma folha de dados às 14 800 escolas de todo o país nos quais explica que é daninho reforçar a insegurança sexual nos jovens, especialmente quando esta experiência não é pouco comum nesta etapa da vida. Esta importante informação precisa ademais que a homossexualidade não tem uma origem genética.
Entre as conclusões dos pediatras dos Estados Unidos também consta que "a atração homossexual está determinada por uma combinação de influências familiares, ambientais, sociais e biológicas", "a maioria de alunos (mais de 85%) com atração do mesmo sexo adotarão finalmente uma orientação heterossexual se é que não se alenta o contrário" e "o estilo de vida homossexual, especialmente para os homens, gera graves riscos de saúde".
Outra consideração importante que fazem, em meio das pressões para impor a ideologia de gênero nas escolas dos Estados Unidos é que "declarar e validar a atração pelo mesmo sexo nos anos adolescentes é prematuro e pessoalmente daninho".
Sobre estas medidas, explica o Dr. Den Trumbull, Vice-presidente da ACP, "como pediatras, nosso primeiro interesse é a saúde e o bem-estar das crianças e jovens. Estamos muito preocupados porque cada vez em mais lugares, a desinformação e a forma incorreta de assumir coisas estão guiando a educadores bem intencionados a adotar políticas que são em realidade daninhas para os jovens que lutam com a confusão sexual".
Sobre esta valiosa informação, Christine Vollmer, Presidenta da Alliance for the Family e a Aliança Latino-americana para a Família (ALAFA) e diretora da equipe criadora do programa "Aprendendo a Querer), comenta que "é maravilhoso ter tudo isto perfeitamente claro, para proceder corretamente ante a ‘bem intencionada’ mas mal colocada ‘aceitação’. Nosso currículo de 12 anos tem claras linhas para entender e acompanhar as crianças e adolescentes nas distintas etapas da maturidade", incluindo a confusão sexual.
"Em palavras do Dr. Benton, ‘os adolescentes experimentam confusão sobre muitas coisas, incluindo a orientação sexual e a identidade de gênero, e são particularmente vulneráveis às influências do ambiente’. O que se precisa é um currículo sólido que possa alentar o crescimento do caráter através do auto-conhecimento à luz dos valores universais", comenta.
Para conhecer mais sobre o projeto do ACP (em inglês), ingresse em: www.FactsAboutYouth.com